Na última quinta-feira (20) os Estados Unidos ampliaram as sanções contra a Rússia, incluindo 27 pessoas físicas e seis entidades à lista negra do seu pacote de sanções contra a Rússia.
O porta-voz destacou também que as novas sanções dos EUA são hostis e imprevisíveis, acrescentando que prejudicam as relações que já estão em um estado miserável e que Moscou teve tempo suficiente para analisar as ameaças representadas pelas novas restrições e minimizar os riscos.
Em agosto, o governo dos EUA anunciou novas sanções contra a Rússia devido ao suposto uso de armas químicas contra o ex-oficial de inteligência russo, Sergei Skripal, e sua filha Yulia, na cidade britânica de Salisbury, em março. A primeira onda de restrições entrou em vigor em 22 de agosto.
A Rússia negou repetidamente envolvimento no caso Skripal, enfatizando que Londres não forneceu provas nem cooperou com Moscou na investigação do incidente.