Na noite do domingo, em 2 de setembro, por volta das 19h30 locais, fogo descontrolado abalou a primeira instituição científica na história do Brasil, Museu Nacional no Rio de Janeiro. De acordo com os cálculos, o acervo da instituição desfrutava de 20 milhões de itens com destaque especial dado à coleção egípcia, que começou a ser reunida ainda pelo imperador Dom Pedro I. Já que as chamas se irromperam após o fechamento do museu, estas acabaram não provocando nenhumas vítimas mortais, porém, o prejuízo cultural provocado pelo desastre sem razão estabelecida é de enormes proporções.
A segunda etapa contempla a instalação de uma cobertura no prédio, pois a grande parte de seu telhado desabou durante o incência.
Além disso, estão previstos projetos para o interior do palácio.
Nos últimos 10 anos o Brasil já assistiu à destruição de inúmeros artefatos em incêndios em diversos prédios, como o Instituto Butantã, o Memorial da América Latina, o Museu da Língua Portuguesa e a Cinemateca Brasileira, em São Paulo.