No último dia 14 de setembro, o grupo do Facebook "Mulheres contra Bolsonaro" foi invadido por hackers e o seu nome foi alterado para "Mulheres com Bolsonaro". Posteriormente, as administradoras conseguiram retomar o controle da página.

"A vítima dessa estratégia sorrateira foi um grupo de milhões de mulheres brasileiras, que, apesar de estarem espalhadas por todo o país, reuniram-se licitamente através da internet para dialogar e manifestarem seu pensamento, entretanto, foram alvo de práticas criminosas e, ao que tudo indica, de cunho eleitoral", diz a ação.
De acordo com os advogados da chapa de Marina, Bolsonaro se beneficiou da invasão cibernética, tendo em vista que “foram excluídas as mensagens que lhe teciam críticas, alterando-as para outras que eram elogiosas”.