O enfoque atual da agência espacial americana, diferentemente do programa de Busca por Inteligência Extraterrestre (SETI, na sigla em inglês) passado, é identificar as chamadas "tecnosignature", ou seja, os sinais que poderiam ser inferidos como evidência de uma civilização avançada.
"O exemplo mais óbvio pode ser as ondas de rádio, embora alguns especialistas descartem até isso", ressalta o autor do artigo, Evan Gough, "uma vez que o Universo está repleto de ondas de rádio produzidas por fontes naturais".
No workshop foi debatido o tema sobre detecção de grandes cidades em outros planetas através de suas emissões de calor ou satélites artificiais que podem orbitar em torno desses planetas.
Devido à alta dificuldade de detecção da existência de vida, que exige uma busca avançada, os participantes tiveram a intenção com o referido seminário de determinar métodos mais promissores de pesquisa e impulsionar investimentos.
Outro motivo para a reunião foi para tentar entender como a agência espacial continua sua investigação com apoio de sócios privados e também de organizações filantrópicas, sendo o SETI um exemplo de tal simbiose.
Atualmente, a NASA voltou a buscar civilizações com base no alto conhecimento adquirido com a ajuda do telescópio Kepler e missões.