"Os palestinos nos territórios ocupados dentro de Israel vão lutar contra esta lei, e estamos confiantes de que o mundo árabe irá apoiar a luta pelos direitos do povo palestino", disse o diplomata.
"Não sabemos por que os EUA são tão injustos conosco, os americanos vão muito longe para fazer com que a questão dos refugiados não seja discutida nas negociações", informou o diplomata.
O embaixador da Palestina também pediu que Moscou desempenhasse um papel decisivo nas negociações entre Palestina e Israel.
O projeto de lei do 'Estado para nação judaica' rebaixa o árabe de idioma oficial para língua especial, apesar dos árabes constituírem aproximadamente 20% da população de Israel – 9 milhões de pessoas. Respaldado pelo governo de direita do país, o projeto aclama que "Israel é a pátria histórica do povo judeu e tem direito exclusivo à autodeterminação nacional no país".