De acordo com os militares dos EUA, citados pelo canal ABC, em 30 de setembro, o destróier USS Decatur teve que manobrar para evitar uma colisão depois de o navio de guerra chinês Luyang ter se aproximado a uns 40 metros da sua proa com "advertências para que o Decatur deixasse a área".
Nessa conexão, o porta-voz da Frota do Pacífico dos Estados Unidos, Charlie Brown, qualificou a manobra chinesa "insegura e pouco profissional".
"Em 30 de setembro, às 8h30 do horário local, o destróier PRC Luyang se aproximou do USS Decatur de maneira insegura e pouco profissional nas proximidades do recife Gaven, no mar do Sul da China", comunicou, citado pelo canal.
Destroyer USS Decatur conducts freedom of navigation operations within 12 nautical miles of Gaven and Johnson Reefs over the weekend. @SCMPNews https://t.co/NdSWxxlOhD pic.twitter.com/zlgQrgDkKl
— AMTI (@AsiaMTI) 1 de outubro de 2018
O destróier USS Decatur efetua operações de liberdade de navegação à distância de 12 milhas náuticas dos recifes Gaven e Johnson durante o fim de semana
As fontes norte-americanas destacam que, anteriormente, os navios chineses já tinham se aproximando de navios da Marinha dos Estados Unidos durante operações semelhantes no mar do Sul da China, mas que o incidente que ocorreu em 30 setembro foi o mais grave até agora.
A parte chinesa ainda não comentou o incidente.