Considerando os votos brancos, nulos e os indecisos, Bolsonaro lidera com 35%, uma subida de 3% em relação ao levantamento do mesmo instituto, divulgado há dois dias.
O ex-capitão do Exército é seguido de Fernando Haddad (PT), que está com 22% dos votos totais, Ciro Gomes (PDT), que tem 11%, Geraldo Alckmin (PSDB) e seus 8%, e Marina Silva (Rede), que hoje possui 4% das intenções de voto.
Ainda pontuaram os candidatos João Amoêdo (Novo), com 3%, Álvaro Dias (Podemos) e Henrique Meirelles (MDB) – ambos com 2% —, e Cabo Daciolo (Patriota), que soma 1%. Brancos e nulos chegam a 6%, e 5% não sabem ou não responderam.
Considerando apenas os votos válidos (descartados os brancos, nulos e indecisos), a diferença de Bolsonaro para Haddad é de 14 pontos percentuais. Neste cenário, Ciro aparece com 13%, Alckmin tem 9% e Marina mantém os mesmos 4%.
Para vencer no primeiro turno, um candidato precisa alcançar 50% dos votos válidos, mais um voto.
Segundo turno e rejeição
Nas simulações de segundo turno, Bolsonaro e Haddad aparecem tecnicamente empatados (44% a 43% a favor do ex-capitão), mesma situação em um hipotético encontro entre Bolsonaro e Alckmin (43% a 42% a favor do tucano).
Já Ciro vence Bolsonaro (48% a 42%), enquanto Alckmin derrota Haddad (42% a 38%) dentro da margem de erro.
No aspecto da rejeição, Bolsonaro também lidera (45%), seguido de perto por Haddad (40%), Marina (28%), Alckmin (24%), Ciro (21%), Meirelles (15%), Boulos e Cabo Daciolo (14%), Álvaro e Vera Lúcia (13%), José Maria Eymael (12%), e Amoêdo e João Goulart Filho (ambos com 11%).
A pesquisa ouviu 10.930 eleitores entre quarta-feira e quinta-feira. O nível de confiança é de 95% e a margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos.