Nesta sexta-feira (5), o relatório, encomendado pela própria presidência mais cedo, foi apesentado pelo primeiro vice-secretário da Defesa, Patrick M. Shanahan.
Enquanto isso, Sanders considerou o documento de "histórico", frisando que "desde a época de Eisenhower" o atual líder Donald Trump é o primeiro presidente a estar diretamente envolvido na manutenção do bom estado e estabilidade do setor militar-industrial.
"Sob liderança do presidente, os secretários da Defesa, do Comércio, da Energia e do Trabalho estão cumprindo as recomendações do relatório com o objetivo de eliminar as cerca de 300 fragilidades encontradas", diz o comentário de Sanders, citado pela edição The Washington Post.
De acordo com a porta-voz, hoje em dia a administração de Trump está conduzindo uma política de recuperação das Forças Armadas através do aumento das despesas militares e da modernização e revitalização da produção norte-americana.
Mais cedo, um alto responsável oficial da administração estadunidense contou aos jornalistas que a equipe tinha definido uma série de "fragilidades significativas" da indústria militar e considera necessário recuperá-la.
Aliás, a administração também está preocupada com a vulnerabilidade de certos fornecedores que produzem equipamentos únicos e estreitamente especializados para o setor militar dos EUA.