Os casos mais graves foram registrados contra jornalistas da Veja e Bandeirantes. No primeiro caso, os repórteres que assinaram a matéria expondo o processo da ex-mulher de Jair Bolsonaro (PSL) tiveram seus perfis de redes sociais invadidos por ameaças de morte, xingamentos e comentários homofóbicos.
Um deles teve dados pessoais expostos na internet e foi alvo de difamação. Já em relação à Rádio Bandeirantes, uma repórter foi agredida com uma cabeçada por um apoiador de Jair Bolsonaro enquanto cobria manifestação na avenida Paulista, em São Paulo.
"O assédio direcionado a uma profissional de comunicação por causa de seu trabalho atingiu desta vez um novo — e pior — patamar, ao expor de maneira criminosa dados pessoais de terceiros, alastrando as agressões", condenou a associação, conforme citada pelo jornal O Estado de São Paulo.