Haddad falou primeiro após sorteio da ordem dos entrevistados. Ele afirmou que a nova rodada eleitoral permitirá que a população conheça os "dois projetos" em jogo.
"Nós estamos do lado da social-democracia, que cumpre a Constituição de 1988."
O petista afirmou que as pessoas precisam estar com o "espírito desarmado" e com "uma carteira de trabalho em uma mão e um livro em outra". Ele prometeu fazer uma reforma tributária, no imposto de renda e no sistema bancário.
Dirceu afirmou em entrevista que o PT iria "tomar o poder".
Já Bolsonaro disse que não obteve mais votos pelas "fake news'".
"O nosso compromisso, plataforma e bandeira está em João capítulo 8 versículo 32: 'E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará'", afirmou o presidenciável do PSL.
Ele também disse que seu vice, o general Hamilton Mourão, errou ao defender um autogolpe e uma "Constituição de notáveis". "Ele é general, ele é capitão, mas eu sou o presidente. O desautorizei nesses dois momentos", disse Bolsonaro.
O presidenciável também disse que "nunca" teve planos de acabar com o Bolsa Família, que irá diminuir a maioridade penal e que pretende "pacificar e unir o povo brasileiro sob a nossa bandeira".