“Olha só, eu não posso virar o 'Jairzinho Paz e Amor’ e me violentar. Eu tenho que continuar sendo a mesma pessoa. É lógico que a gente usa sinônimos, de vez em quando eu falava palavrões, eu não falo mais”, disse o presidenciável em entrevista à rádio Jovem Pan.
"A questão de família está na Constituição que para efeito de proteção do estado, é reconhecida a união estável entre homem e a mulher, devendo o próprio estado facilitar a conversão em casamento. Eu não quero entrar nessa briga LGBT, cada um vai ser feliz da maneira que bem entender. Agora, eu não posso admitir você levar para criancinha de seis sete anos de idade a questão da ideologia de gênero", afirmou.
Daqui a três semanas, os eleitores decidirão quem será o presidente. O 2º turno das eleições está marcado para 28 de outubro e será disputado por Jair Bolsonaro (PSL) e Fernando Haddad (PT).