De acordo com ela, o Pentágono realizou uma investigação dedicada aos desenvolvimentos militares russos da próxima geração. Os resultados obtidos viraram para os norte-americanos "um toque de despertar".
Como resultado, foi repensada a estratégia de defesa nacional dos EUA, que passou a se focar em um confronto hipotético com países que têm um poderio similar, como a Rússia e a China, enquanto nos anos anteriores a atenção era dada a operações locais contra inimigos mais fracos.
Tal desequilíbrio, de acordo com a matéria, fez com que os EUA tenham "passado o tempo dormindo" enquanto as outras potências deram um salto tecnológico.
Como resposta, Murray apontou para o programa de criação da nova peça de artilharia ERCA. Os últimos testes demonstraram que a arma é capaz de atingir alvos a uma distância de 62 km. Enquanto isso, a edição Russkoe Oruzhie assinalou que, por enquanto, a Rússia continua ultrapassando os EUA em termos do alcance de tiro e em quantidade de canhões. Por exemplo, o obuseiro autopropulsado de 152 mm Koalitsiya é capaz de disparar com alcance de até 70 km.