No início do dia, a mídia reportou a suposta retirada, que teria sido confirmada pelo Ministério da Defesa da Turquia. Moscou, porém, disse que está verificando novamente a informação divulgada.
A retirada seria "um passo positivo" que daria à oposição a chance de se unir e concordar com uma única posição sobre o acordo de crise, disse à emissora Al-Hadath o membro da coalizão, Yasser Farhan.
No dia 17 de setembro, o presidente russo, Vladimir Putin, e o presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, concordaram em estabelecer, até 15 de outubro, uma zona desmilitarizada em Idlib ao longo da linha de contato da oposição armada e das forças do governo. A retirada do armamento pesado é parte do acordo.