"Apesar de sua alegação de que o Google não apresentava as mesmas falhas de proteção de dados do Facebook, parece que o Google+ tinha um recurso quase idêntico ao Facebook, o que permitia que terceiros acessassem informações de usuários e também informações particulares das conexões desses usuários".
A audiência de abril apresentou depoimentos do presidente-executivo do Facebook, Mark Zuckerberg, sobre roubo de dados pela consultoria política Cambridge Analytica durante a eleição presidencial de 2016.
Ao recusar-se a comparecer perante o Comitê Judiciário do Senado dos EUA, que Grassley preside, o Google alegou que não tinha os mesmos problemas de privacidade de dados que o Facebook, observou a carta.
Grassley exigiu uma resposta sobre por que o Google demorou três anos para descobrir a vulnerabilidade e por que a empresa não divulgou a falha quando a questão foi descoberta.