O premiê realizou uma reunião com altos funcionários das Forças de Defesa de Israel (IDF, na sigla em inglês) e das entidades militares após o ataque de foguetes originários do território palestino.
"Israel vê com seriedade os ataques contra seu território ao longo do cerco, na região fronteiriça da Faixa de Gaza e em Be'er Sheva, em todos os lugares. Eu disse na abertura da reunião do gabinete [no domingo] que se esses ataques não pararem, nós os impediremos […] Hoje quero dizer: Israel agirá com grande força", disse o primeiro-ministro.
O disparo palestino não resultou em feridos, enquanto que a represália aérea de Israel causou uma vítima mortal.
Jerusalém responsabiliza pelo ataque o movimento islamista Hamas, que controla a Faixa de Gaza.
Hamas descartou seu envolvimento nos disparos condenando-os como "tentativa irresponsável" de impedir as negociações de paz do Egito, que age como mediador entres palestinos e Israel na tentativa de impedir uma nova guerra.