Segundo a Associated Press, tanto militares como civis foram detidos durante a operação.
"A operação segue em marcha, mas há ainda algumas detenções pendentes", disse ela, sem informar o número de detidos. "Todos estamos interessados em que nenhum delito fique na impunidade".
A ação foi executada sob a presunção de crime organizado, tráfico de armas de fogo, munições e explosivos não autorizados para venda a redes terroristas que operam no sul da Colômbia.
Os detalhes das atividades das autoridades do Equador ainda estão sendo mantidos em sigilo, o que impede uma avaliação dos resultados dos esforços para aumentar a segurança na fronteira com a Colômbia. Na região, operam grupos de narcoterroristas como Wálter Arizala, o Guacho, líder da dissidência das FARC acusado de ser um dos responsáveis pelo sequestro e assassinato de três jornalistas equatorianos e pela morte de cinco militares e dois comerciantes.