“Estamos preparando uma ação. Ainda não está pronta, o jurídico está examinando o termo exato e por isso ainda não soltei”, disse o presidente do partido citado pela Reuters.
A Folha de São Paulo trouxe na edição de hoje uma denúncia apontando a compra de distribuição de mensagens em massa pelo Whatsapp contra o PT. O pacote teria custo de R$12 milhões e teria, entre os financiadores, o dono da rede de lojas de departamento Havan, Luciano Hang.
O PT, por sua vez, já se manifestou. Pelo Twitter, a presidente do partido, a deputada federal Gleisi Hoffmann disse ter pedido audiência com a presidente do TSE, Rosa Weber, para discutir o que chamou de "escândalo do Whatsapp".
Encaminhei, em nome de nossa coligação e também do PSB, PSOL e PCB, pedido de audiência a presidenta do TSE, ministra Rosa Weber. É urgente termos o compromisso do Tribunal em apurar e punir o escândalo do WhatsApp envolvendo o candidato Jair Bolsonaro. Nossas ações estão prontas
— Gleisi Lula Hoffmann (@gleisi) 18 de outubro de 2018
O partido também pediu à Polícia Federal investigue a utilização de notícias falsas e doação a utilização indevida do WhatsApp.