A perseguição não tem limites!
— Flavio Bolsonaro (@FlavioBolsonaro) 19 de outubro de 2018
Meu WhatsApp, com milhares de grupos, foi banido DO NADA, sem nenhuma explicação!
Exijo uma resposta oficial da plataforma.#MarketeirosDoJair #FolhaFakeNews pic.twitter.com/7Qpy1wakp3
O WhatsApp baniu Flávio por seu "comportamento de spam", segundo comunicado da empresa obtido pelo O Globo.
Cerca de uma hora e meia depois de publicar sobre seu banimento, Flávio voltou ao Twitter para dizer que o episódio ocorreu "dias atrás" e que ele já havia sido desbloqueado.
Após a Folha de S. Paulo publicar que empresários favoráveis ao presidenciável Jair Bolsonaro (PSL) pagaram até R$ 12 milhões para promover uma campanha contra o PT no WhatApp, o aplicativo tomou o centro do debate nas eleições. A prática seria um crime eleitoral porque a doação empresarial está proibida por decisão do Supremo Tribunal Federal (STF).
A denúncia do jornal paulista repercutiu em veículos internacionais. Ela foi no notícia no britânico The Guardian e no The New York Times.
Bolsonaro diz que a acusação é uma "fake news".
A companhia também baniu números associados a essas agências.
O envio de mensagens no WhatsApp não é crime, desde que os contatos utilizados sejam do próprio partido político. Utilizar bases de dados de terceiros, com outros números, é crime.