Segundo Rosa Weber, o sistema de votação pode ser auditado e qualquer fraude deixaria rastros.
"As criativas teses que intentam contra a lisura do processo eleitoral não possuem base empírica. Estão voltadas à disseminação rápida de conteúdos impactantes sem o compromisso com a verdade. A resposta da instituição, ao contrário, há de ser responsável, após análise das imputações. Reafirmo: o sistema eletrônico eleitoral é auditável. Qualquer fraude nele necessariamente deixaria digitais, permitindo a apuração das responsabilidades.", afirmou a presidente do TSE.
A finalidade da entrevista coletiva, segundo Rosa Weber, foi manifestar a "crença de que a desinformação deliberada ou involuntária que sirva ao descrédito da Justiça Eleitoral há que ser combatida com informação responsável e objetiva".
Além de Rosa Weber, estavam presentes à entrevista os ministros Raul Jungmann (Segurança), Sergio Etchegoyen (Segurança Institucional) e Grace Mendonça (Advocacia-Geral da União); os ministros do TSE Og Fernandes e Tarcísio Vieira de Carvalho Neto; o vice-procurador-geral eleitoral, Humberto Jacques; e o presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Claudio Lamachia.