A ameaça foi dirigida à China e à Rússia, enfatizou o presidente. Trump não elaborou o que seria necessário para a China e a Rússia mostrarem responsabilidade em relação ao desenvolvimento de armas nucleares.
O porta-voz do Kremlin, Dimitry Peskov, negou que a Rússia tenha violado o tratado. O Conselho de Segurança russo disse que "o lado russo manifestou novamente a sua posição principal sobre a importância de manter o tratado em vigor e manifestou a sua disponibilidade para trabalhar em conjunto na eliminação das reivindicações mútuas relacionadas com a implementação deste tratado".
A extinção do tratado também seria "um duro golpe para todo o sistema legal internacional de não-proliferação e controle de armas", disse o Conselho de Segurança. O ex-líder da União Soviética Mikhail Gorbachev, que assinou o tratado junto com o ex-líder norte-americano Ronald Reagan, chamou a retirada planejada por Trump do Tratado de "muito irresponsável".