A Polícia abriu inquérito após uma denúncia da Folha que denunciou a compra de pacotes de disparo de mensagens por empresários. A prática é ilegal e considerada doação ilegal de campanha. Os agentes querem identificar o teor das mensagens enviadas. Devido ao pedido feito pela Procuradoria-Geral da República, a denúncia vai focar em ambos os candidatos e não só em Jair Bolsonaro, como publicado pelo jornal.
Internamente, de acordo com a Folha, há descrença sobre a colaboração do aplicativo com as diligências. Investigadores costumam se referir a casos passados, em que o WhatsApp se negou a entregar dados mesmo sob ordem judicial. Ao jornal, o mensageiro disse colaborar com as autoridades brasileiras e mencionou esforços próprios para combater redes de spam.