Segundo ele, essas armas serão mantidas para enfrentar a Coreia do Norte.
"A revisão de nossa política esteve ligada à situação da Coreia do Norte. Durante os exercícios, surgiu-nos uma pergunta – como vamos enfrentar a Coreia do Norte? E então analisamos as munições que precisamos e as que já temos à nossa disposição", cita as palavras de Shanahan o portal Military.com.
Ele acrescentou que a substituição destas munições por outros tipos pode levar muito tempo.
O uso dessas armas é proibido pela Convenção sobre Munições de Fragmentação.