"Isso é improvável [um confronto militar entre o Irã e Israel], mas se o Irã continuar a construir um posto militar avançado na Síria, Israel não será capaz de tolerar isso. Eu não acho que isso leve a uma grande colisão. Se o Irã continuar desenvolvendo seu programa nuclear, ele deverá ser parado”, sublinhou o ex-chefe do Conselho de Segurança Nacional e ex-vice-chefe do Estado Maior, general Uzi Dayan falando com a Sputnik.
No entanto o general destacou que a pressão contra Irã deve continuar, mas através de sanções, esforços diplomáticos, boicotando o petróleo iraniano. Essas medidas, de acordo com o interlocutor da Sputnik, são eficazes.
O presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou em 8 de maio que Washington se retira do acordo com o Irã sobre o programa nuclear e anunciou a reposição de todas as sanções contra o Irã, incluindo as sanções secundárias, contra outros países que fazem negócios com o Irã. Os membros remanescentes dos "seis" se opuseram a essa decisão dos Estados Unidos. Os parceiros europeus de Washington declararam que pretendem continuar cumprido os termos do acordo com o Irã.