O acordo em questão permitirá que as empresas financeiras britânicas permaneçam na Europa e continuem trabalhando como antes.
Segundo a fonte, Londres e Bruxelas também chegaram a um acordo preliminar sobre todos os aspectos da colaboração em serviços, incluindo a troca de informações.
No entanto, a questão da fronteira com a Irlanda ainda está pendente.
Em junho de 2016, o Reino Unido realizou um referendo sobre a saída da UE, em que 51,9% dos britânicos votaram a favor de deixar o bloco europeu.
Reino Unido e UE negociam as condições do "divórcio" há meses, mas o prazo para um acordo final foi adiado mais uma vez, agora para novembro.
Se o bloco e Londres não chegarem a um acordo em novembro, os parlamentos nacionais de cada parte podem não conseguir ratificar o documento antes do Brexit, previsto para 29 de março de 2019. Se isso acontecer, a separação será realizada sem um acordo e com grandes incertezas sobre as futuras relações entre a Grã-Bretanha e a UE.