Apesar das diversas descobertas, poucas delas possuem semelhanças com nosso Sistema Solar. Os cientistas acreditam ter a respostas com relação ao fato.
Nossos ancestrais talvez procurassem encontrar um estranho sinal vermelho cintilante durante a noite, um misterioso viajante dos céus, que passava muito próximo.
As estrelas anãs vermelhas brilham mais intensamente no espectro infravermelho em um intervalo regular, porém o caso foi muito discutido, já que havia a possibilidade de luzes brilhantes terem sido facilmente avistadas a partir da Terra, segundo os cientistas.
Segundo a pesquisa realizada por cientistas da Universidade de Madri e de Cambridge, o fato teria sido gerado por algum objetivo distante enquanto orbitava o Sol, sendo uma evidência de que algo acontecia no céu durante as noites nos primórdios da humanidade, conforme afirma o portal News.com.au.
Para os cientistas, essas estranhas órbitas do nosso Sistema Solar poderiam indicar a causa de nossos planetas não estarem em ordem.
Um novo estudo sugere que algo teria sido mesclado no momento em que uma estrela atravessa nosso Sistema Solar durante sua fase embrionária.
Atualmente, astrônomos estão observando a estrela Gliese 710 que está localizada na constelação Serpens Cauda, pelo simples motivo de ela poder estar vindo em direção ao planeta Terra.
A estrela Gliese 710 tem aproximadamente 60% da massa solar e está se movendo a 51.500 km/h. Isso significa que a estrela está se aproximando rapidamente.
Com a chegada da estrela Gliese 710, nosso Sistema Solar potencialmente será desestabilizado, principalmente devido ao tamanho e massa da estrela, entretanto, o centro dos planetas não serão atingidos, ao contrário dos cometas, que provavelmente sofrerão uma desarticulação, o que poderia causar suas quedas, além de poder afetar a gravidade do Sol, o que seria um sério problema.