Mesmo com o surgimento dos sistemas de mísseis antiaéreos S-300 russos na região, Jerusalém havia declarado que não iria interromper as ações de bombardeio na Síria.
Porém, desde a tragédia com a aeronave russa, a mídia israelense não voltou a mencionar quaisquer ações militares neste país.
A decisão de fornecer sistemas S-300 para a Síria foi tomada após a derrubada, causada de forma acidental pela defesa aérea síria durante um ataque de quatro F-16 israelenses contra instalações em Latakia, resultando na morte de 15 militares russos.
De acordo com o Ministério da Defesa, Israel notificou o lado russo sobre o ataque aéreo apenas um minuto antes de seu início, informando mal sobre a localização de seus caças. Conforme declararam as autoridades russas, os pilotos israelenses usaram o avião militar russo como escudo, tornando-o alvo de ataque.