A economia argentina enfrenta uma crise cambial e a inflação está em dois dígitos. Buenos Aires recentemente conseguiu um empréstimo do Fundo Monetário Internacional (FMI) para enfrentar a situação.
Os bispos da Conferência Episcopal da Argentina expressaram por meio de comunicado sua disposição de "aceitar a substituição gradual das contribuições estatais [alocações aos bispos, bolsas para seminaristas e paróquias fronteiriças]", dizendo que confiariam nos fiéis.
O movimento relaxa o relacionamento da Igreja com o presidente Mauricio Macri — que promoveu um debate sobre a descriminalização do aborto no início deste ano.
Embora a Argentina seja um estado secular, a Igreja recebeu uma contribuição de US$ 3,5 milhões em 2018. Ela também recebe subsídios e isenções de impostos.