"Hoje em dia, nossos mísseis possuem um sistema completo de defesa, pois é preciso proteger muito bem tal arma estratégica", afirmou Vladimir Mikheev, assessor do vice-diretor do consórcio Radioelektronnye Tekhnologii, que desenvolve os sistemas em questão.
9 de novembro 2018, 06:38
A afirmação foi feita no âmbito do salão aeroespacial Airshow China 2018 que está decorrendo na cidade chinesa de Zhuhai.
Segundo Mikheev, os sistemas de guerra eletrônica já são usados nos novíssimos mísseis X-101 e X-102, que equipam os bombardeiros estratégicos Tu-22M3, Tu-95 e Tu-160.
O X-101 é um míssil de cruzeiro ar-terra que usa tecnologias que diminuem sua visibilidade para radares. O X-102 é uma versão do míssil equipada com ogiva termonuclear.
