A Universidade Brown localizada em Providence, Rhode Island, nos EUA, elaborou um relatório onde foram calculadas todas as perdas do exército americano e de seus aliados durante as missões realizadas no Afeganistão e no Iraque.
Além disso, a Universidade também calculou o número de vítimas entre a população civil, forças policiais e militares nacionais, além dos funcionários de missões humanitárias e jornalistas.
Contudo, a maior perda sofrida pelas forças americanas foi no Iraque, onde morreram 4.550 militares americanos. Esse número foi praticamente duas vezes maior do que o número de perdas no Afeganistão, onde as forças americanas perderem 2.401 militares.
Além disso, as guerras causaram a morte de 299 jornalistas e mais de 109 mil policiais e militares dos regimes pró-americanos.
O número de vítimas civis é ainda maior, as ações militares causaram a morte de aproximadamente até 204.575 pessoas no Iraque e 38.480 no Afeganistão.
Porém, também houve um grande número de vítimas civis na fronteira com o Paquistão, lugar onde ocorreram operações especiais das forças americanas, inclusive com ataques de drones americanos a depósitos dos terroristas, causando a morte de mais de 23 mil pessoas.
Para a invasão do Iraque, os EUA haviam enviado aproximadamente 148 mil soldados, que tinham como missão desarmar o regime iraquiano, terminando o apoio de Saddam Hussein a organizações terroristas. Já no Afeganistão os EUA tinham como missão encontrar Osama bin Laden, além de outros líderes terroristas.
Depois de toda a ação no Iraque, foi constatado que o país não possuía nenhum tipo de arma de destruição em massa.