A informação foi divulgada por uma pesquisa do Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística (Ibope), encomendada pelo Instituto Brasileiro de Ética Concorrencial (ETCO).
A proporção de produtos comercializados de forma irregular cresceu este ano, seis pontos percentuais em comparação com 2017. O levantamento foi realizado em 208 municípios, ouvindo 8,2 mil consumidores entre 18 e 64 anos.
Segundo a Receita Federal, em 2014, foram recolhidos 182,05 milhões de maços que entraram ou estavam sendo comercializados de forma irregular no Brasil.
Em 2017, o número chegou a 221,95 milhões, um crescimento de 21,92%. Até setembro deste ano, as apreensões somam 213,75 milhões. A Receita estima que a quantidade encerre 2018 ultrapassando o recolhido no ano passado.