O documento é votado anualmente na Assembleia desde 2005, e reuniu 130 votos a favor, dois contra e 51 abstenções.
Argélia, Angola, Armênia, Bangladesh, Belarus, Benin, Bolívia, Burkina Faso, Burundi, Venezuela, Vietnã, Guiana, Guiné, Zimbabwe, Cazaquistão, China, República do Congo, Coreia do Norte, Costa do Marfim, Cuba, Laos, Mali, Myanmar, Níger, Nigéria, Nicarágua, Paquistão, Rússia, Síria, Sudão, Tadjiquistão, Togo, Uganda, Uzbequistão, República Centro Africano, Eritreia, Etiópia, África do Sul e Sudão do Sul são co-autores do projecto.
Em seu discurso, o representante dos EUA, que votou contra o documento, disse que a resolução seria falha por "punir a liberdade de expressão".
O representante da Ucrânia, que também votou contra o documento, acrescentou que "os autores da resolução manipulam os fatos históricos".