De acordo com o documento adotado pelo Parlamento Europeu, os deputados lemantaram que "não tenha melhorado a situação em matéria de direitos humanos e democracia, apesar da adoção de um acordo com a União Europeia". Os parlamentaris pediram o cumprimento das obrigações vinculativas sobre respeito aos direitos humanos e liberdades fundamentais sob pena da aplicação da cláusula de suspensão.
O governo cubano, por sua vez, classificou a resolução do Parlamento Europeu como "inaceitável". De acordo com o país latino-americano, o documento é contrário aos "princípios de respeito, igualdade e reciprocidade" do Acordo de Diálogo Político e Cooperação.
"Manipulando a questão dos direitos humanos em Cuba e supostas preocupações sobre o atual processo de reforma constitucional, tentam divulgar uma imagem falsa do nosso país para dificultar a bem-sucedida implementação do ADPC", diz a declaração da Assembleia Nacional cubana.