Em um comunicado à nação, Nicolas Maduro, ao anunciar um aumento de 150% no salário mínimo, disse que o "modelo de guerra econômica brutal está sendo aplicado à Venezuela".
O estado atual em que se encontra a Venezuela foi descrito como um "bloqueio econômico", criado para "tirar o direito (venezuelano) de felicidade, prosperidade e estabilidade econômica".
Ele também acusou os EUA de serem "manipuladores de mercado" do petróleo, que provocaram a queda de quase 70% nos preços do petróleo.
Maduro saudou o aumento do salário mínimo como o primeiro "fator corretor" do plano econômico nacional lançado há 100 dias; ao mesmo tempo, tornou-se o décimo segundo ajuste nos últimos 23 meses, de acordo com El Imparcial.
O salário mínimo mensal passou de 1.800 para 4.500 bolívares (de US$ 11 para US$ 50).