De acordo com Jungmann, a investigação busca romper uma "aliança satânica" no Rio de Janeiro, onde, segundo ele, está vigente um "reino das trevas".
"Para que a gente acenda as luzes da paz, da tranquilidade e da vida neste coração das trevas, que eu espero tenha os dias contados”, completou.
O ministro também destacou o papel das forças federais na investigação do caso, que até então vinha sendo conduzida apenas pela Polícia Civil do Rio.
“Nós rompemos a blindagem aqui do Rio de Janeiro, com a investigação que está sendo feita do caso Marielle, com a participação da Polícia Federal, do Ministério Público Federal e da Justiça Federal. Está rompida a blindagem daqueles que queriam que tudo permanecesse dominado", afirmou Jungmann.
De acordo com ele, pela primeira vez for rompida "a blindagem da couraça que impedia que fossem apurados os podres poderes do Rio de Janeiro, a coalização satânica”.