A revista destaca que, para detectar e processar ruídos e energia cinética, o sistema de reconhecimento usa quatro localizadores termoacústicos, uma grande plataforma de estabilização e um módulo ótico-eletrônico. O Penitsillin é equipado com seis câmeras convencionais e seis câmeras térmicas para a leitura de dados em alta velocidade. Além disso, durante o reposicionamento, o alto mastro com o módulo ótico-eletrônico instalado pode ser dobrado para trás.
A vantagem desse novo sistema perante outros sistemas de reconhecimento de artilharia modernos é a baixa probabilidade de sua detecção pela artilharia inimiga. Isso se deve ao fato de o Penitsillin não usar ondas eletromagnéticas como as emitidas por estações de radar.
O sistema termoacústico de reconhecimento de artilharia foi anunciado pela primeira vez em 2017. No momento, os testes estão sendo finalizados para começar sua produção em série até 2020.