A Força Aérea dos EUA durante anos conta com o caça F-22 Raptor, considerado o único caça de quinta geração até 2017, quando outras potências demonstraram seus avanços tecnológicos, eliminando a soberania americana no setor militar.
Anteriormente, o F-22 Raptor possuía os melhores equipamentos, fazendo com que a aeronave se destacasse, entretanto, a aeronave utiliza uma arquitetura de dados muito lenta e um software que dificulta a sua atualização, o que pode ser um problema na utilização das modernas munições como o míssil AIM-120D de longo alcance e o AIM-9X de curto alcance.
Por exemplo, o míssil AIM-120C seria incapaz de enfrentar o míssil chinês PL-15 ou o russo K-77, além de outros armamentos mais antigos, já que eles possuem longo alcance e alta manobrabilidade, segundo a revista Military Watch.
Outro problema é a estrutura do F-22 que se tornou defasada perante os novos caças de quinta geração, mesmo que a aeronave seja modernizada ou receba novos aviônicos, ainda assim, não conseguirá acompanhar as próximas gerações tecnológicas.
O caça F-22 foi ultrapassado pelo caça russo Su-57 e chinês J-20, ambos os caças possuem sistemas aviônicos avançados, processadores e mísseis de última geração. Essas características podem ser decisivas em um eventual combate, tornando extremamente necessária a renovação da frota dos EUA.
A Força Aérea dos EUA perdeu soberania e está vendo a Rússia e China desenvolverem novas plataformas para o desenvolvimento da sexta geração de aeronaves e tecnologias avançadas.