Bolsonaro sobreviveu a um atentado a faca quase fatal que lhe atingiu o abdômen, em 6 de setembro, enquanto fazia campanha para a eleição de outubro na cidade mineira de Juiz de Fora.
Desde então, ele carrega consigo uma bolsa de colostomia que deve ser removida em 20 de janeiro de 2019, mesma época em que terá início a reunião de líderes empresariais ricos e influentes do mundo no resort alpino suíço.
"Ele quer ir, mas depende dos médicos", afirmou o porta-voz.
Um médico da equipe que visitou Bolsonaro disse que a cirurgia para remover a bolsa de colostomia pode ser adiada até fevereiro.
Espera-se que o seu guru econômico e futuro ministro da Economia, Paulo Guedes, esteja em Davos, independente de Bolsonaro ir ou não.
Guedes montou uma equipe de economistas ortodoxos que pretende privatizar empresas estatais e equilibrar o orçamento para restaurar a confiança dos investidores na maior economia da América Latina.