Thomas Brewster, repórter da Forbes, disse que conseguiu acessar quatro celulares Android acessando o reconhecimento facial com a ajuda de um modelo impresso em 3D de sua cabeça, que custou 300 libras esterlinas (1.480 reais) para ser fabricado.
O reconhecimento facial usa um sensor 2D ou 3D para capturar a biometria facial de uma pessoa, transformando isso em algoritmo e detalha coisas como o espaço entre os olhos da pessoa e a forma de seus lábios.
Com essas informações, o sistema de segurança compara o rosto que está sendo escaneado com a face registrada no banco de dados.
New — We had a 3D model of my head made to break into a bunch of Android phones using facial recognition: https://t.co/i50s8Y0sSO
— Thomas Brewster (@iblametom) 13 de dezembro de 2018
Neither Apple nor Microsoft tech was fooled by the fake…
Fizemos um modelo 3D da minha cabeça feito para invadir um monte de telefones Android usando reconhecimento facial; nem a tecnologia da Apple nem a da Microsoft foram enganadas pela cabeça falsa
A marca LG declarou que "o reconhecimento facial é um método de desbloqueio secundário que resulta em um telefone menos seguro", enquanto que a Samsung destacou que, se usar apenas esse método de proteção, "isso será menos seguro do que usar um padrão, PIN ou senha".
O iPhone X não foi invadido graças aos esforços da Apple de testar sua precisão, usando inclusive a contratação de um estúdio de Hollywood para criar máscaras realistas do rosto das pessoas.
Os resultados da pesquisa mostraram-se promissores, por exemplo, para forças policiais que poderiam facilmente fazer modelos 3D de suspeitos e desbloquear seus telefones.