Abdullah nasceu no Iêmen com uma doença rara no cérebro. O que inicialmente manifestou como paralisia motora hoje em dia o impede até mesmo de respirar sem aparelhos. Como o pai da criança é cidadão norte-americano, ele internou o filho no Hospital Infantil Benioff em julho, mas a criança não tem muito tempo de vida.
"Se eu pudesse tirá-lo do respirador e colocá-lo em um avião, eu o levaria até ela. Eu permitira que ela o visse. Mas ele não sobreviveria". declarou.
Diante da repercussão, o Departamento de Estado dos EUA convocou Swileh à embaixada no Cairo — onde ela reside — para conceder um visto especial. A informação é da CNN, que divulgou comunicado emitido pelo Conselho para as Relações Islâmico-Americanas (CAIR), entidade responsável por interceder juridicamente pela família.