Mulvaney, afirmou à Fox News, que apesar da visão negativa dentro do Pentágono, a decisão "É muito popular entre os americanos comuns".
Ele ainda acrescentou que Trump trabalha pela retirada das tropas há dois anos. "Essa não foi uma decisão repentina, e não é uma surpresa para ninguém, porque é exatamente o que o presidente disse que faria", explicou.
Na quinta-feira (20), Mattis, em uma carta de demissão, disse que estava deixaria o cargo no final de fevereiro, e justificou-se afirmando que Trump precisava encontrar um chefe de Defesa cujas opiniões estivessem mais alinhadas com as suas próprias.
A renúncia de Mattis ocorreu um dia após a Casa Branca ter dito que os Estados Unidos estavam retirando tropas da Síria, planos que o chefe de defesa classificou anteriormente como um "erro estratégico".
A mudança inesperada tem sido amplamente criticada por legisladores dos EUA, quea creditam que a medida prejudicaria a segurança dos EUA e doaria a região à Rússia, Irã e Síria.