Segundo a edição, levando em conta as capacidades atuais do bombardeiro estratégico russo, batizado de "cisne branco", bem como a modernização futura ao nível do Тu-160М2, pode-se concluir que esses aviões permanecerão relevantes no futuro próximo.
O autor do artigo afirma que na "atmosfera da postura política" é necessário primeiramente levar em consideração o nível de capacidades dos portadores de mísseis russos. A era da tecnologia não significa obrigatoriamente o seu atraso, assinala The National Interest, acrescentando que os caças norte-americanos F-16, que são 10 anos mais velhos do que os Tu-160, supostamente ainda permanecerão em serviço dos EUA até 2040.
Entretanto, os bombardeiros estratégicos, tais como o Tu-160, não devem obrigatoriamente corresponder aos últimos avanços da indústria aeronáutica em cumprimento de suas tarefas imediatas, diz o artigo. O Tu-160 representa uma ameaça, pois são capazes de levar com sucesso até ao alvo sua carga de combate, o que foi demonstrado na Síria, escreve a edição.
O bombardeiro estratégico russo Tu-160 é considerado o maior e mais poderoso avião supersônico na história da aviação militar, bem como a aeronave militar mais pesada. O Tu-160 está em serviço desde 1987, e foi usado pela primeira vez em condições de combate na Síria em 2015.