A consultora britânica revelou que a economia dos EUA, de momento, não parece afetada pelas tensões comerciais, parcialmente graças às reformas fiscais do ano passado que impulsaram o crescimento econômico.
Ao mesmo tempo, o CEBR advertiu que se mantém um "grave problema com o déficit orçamentário" que poderia crescer ainda mais com o tempo e deixar Washington "com menos margem fiscal" no caso de recessão econômica.
Entretanto, segundo o relatório, Pequim tem agora mais problemas em resultado da guerra de tarifas, de tal forma que se deverá converter na maior economia do mundo em 2032, dois anos mais tarde que foi estimado anteriormente.
Quanto ao Brasil, os analistas esperam um crescimento econômico de 2,3% em 2019. Enquanto o Brasil perdeu o oitavo lugar na lista das maiores economias globais em 2018 devido à desvalorização do real, até 2022 o país deverá conseguir reconquistar o sétimo lugar na lista dos países com maior PIB.