De acordo com a Justiça, os crimes de Omar Rubens Graffigna e Jorge Monteverde ocorreram no centro clandestino chamado Virrey Cevallos, localizado na capital, que estava sob o comando da Força Aérea.
A mesma decisão absolveu Enrique Monteverde, irmão Jorge Monteverde, e acusado dos mesmos crimes.
O único que participou da audiência foi Graffigna, de 91 anos. Ele já havia sido acusado em outro julgamento por crimes contra a humanidade, mas foi absolvido em 1985.
Organizações de direitos humanos estimam que durante a ditadura argentina cerca de 30.000 foram mortas ou desaparecidas.