O presidente eleito comentou as suspeitas de caixa 2 envolvendo o Fabrício Queiroz. Segundo Bolsonaro, se trataram de uma dívida pessoal: "Quem nunca emprestou dinheiro para um amigo?".
"Ele tem que explicar com todas as letras, dizem que ele é meu laranja. Ele não é meu laranja. Foi uma dívida dele e foi a maneira que eu cobrei dele", disse.
"Vamos fazer uma limpa em portarias, vamos tirar o peso do Estado em quem produz. Eles têm carta branca para nomear o seu mais alto executivo ao seu mais simples funcionário", comentou.
A capital federal pode receber entre 250 mil e 500 mil pessoas para a posse do presidente eleito Jair Bolsonaro no dia 1º de janeiro, segundo a expectativa da Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal.
Bolsonaro deve falar em dois momentos distintos da cerimônia de posse — primeiro, no Congresso Nacional, durante a solenidade de posse, e depois, no parlatório no Palácio do Planalto. No parlatório, tradicionalmente é um pronunciamento mais curto.