A companhia disse que planeja ter mais de 4.500 lojas na China até o final de 2019, ultrapassando a gigante americana do café, que tem mais de 3.600 lojas em todo o país.
A China é o segundo maior mercado da Starbucks depois dos Estados Unidos. A Luckin desafiou o domínio da cadeia de café dos EUA no país ao apelar para os jovens interessados em tecnologia que preferem pedir café usando seus smartphones.
"O que queremos no momento é escala e velocidade", disse o diretor de marketing da Luckin, Yang Fei. "Não faz sentido falar em lucro", disse ele, acrescentando que a empresa continuará oferecendo subsídios para atrair clientes nos próximos anos.
A sede da China por café aumentou nos últimos anos — uma tendência alimentada por jovens que estudaram ou trabalharam no exterior.
Em 2017, as vendas de café da China atingiram cerca de 30 bilhões de yuans (cerca de US$ 4,4 bilhões), e devem chegar a 1 trilhão de yuans até 2025, segundo a consultoria Qianzhan.