A ordem diz que a administração Trump provou que a liminar preliminar seria "prejudicial ao interesse público". A decisão representa uma vitória para Trump, mas há três outras que proíbem o banimento de recrutas transexuais para servir nas forças armadas dos EUA.
Em agosto, Trump ordenou que os militares norte-americanos abandonassem a iniciativa do ex-presidente Barack Obama de recrutar indivíduos transgêneros para o serviço militar e proibiu o Departamento de Defesa de fornecer tratamento médico — incluindo operações de mudança de sexo — a membros com uma condição conhecida como disforia de gênero.
Trump argumentou que a disforia de gênero é uma condição médica que deve desqualificar indivíduos para servirem nas forças armadas dos EUA, declaração criticada mundialmente por ativistas da causa LGBTQ+.