"Declarar infundado o recurso da defesa técnica da pesquisadora, Keiko Sofía Fujimori Higuchi, contra a resolução (…) que declarou o pedido de prisão preventiva contra ele", consta na resolução proferida pela Segunda Câmara Criminal. de recursos.
Os juízes da corte consideraram que no caso de Fujimori não há perigo de fuga do país, mas há um "perigo de impedir a atividade probatória", assim como "risco processual".
Desta forma, a líder do principal partido de oposição continuará a ser mantida em uma prisão de Lima por ao menos 36 meses.
Em 31 de outubro, o tribunal emitiu uma prisão preventiva contra Fujimori por supostamente cometer lavagem de dinheiro em relação à Odebrecht.
A líder do Fuerza Popular é acusada de ter recebido 1,2 milhão de dólares da construtora brasileira para financiar sua campanha para a presidência em 2011.