Pompeo disse que a retirada é uma "mudança de tática" e não irá interferir no compromisso dos EUA "com a derrota do califado ou do Daesh globalmente", informou a CNBC.
O secretário de Estado Pompeo também deu garantias de que o presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, pode ser confiável para não ligar os curdos na Síria, que têm sido aliados dos EUA durante a campanha.
"Erdogan assumiu um compromisso com o presidente Trump… que os turcos continuariam a campanha contra o Daesh após a nossa partida, e que os turcos iriam garantir que as pessoas com as quais lutamos — que nos ajudaram na campanha contra o Daesh — vão ficar protegidas," ele disse.
Ele observou que o assessor de segurança nacional da Casa Branca, John Bolton, está em Ancara para garantir o cumprimento dessas promessas.