Queiroz informou ao MP que foi submetido a uma cirurgia para retirada de um tumor maligno no intestino.
Ele era assessor do senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) e movimentou R$ 1,2 milhão em uma conta bancária durante um ano. Na época, o então assessor, recebia salário de R$ 23 mil por mês. As transações foram consideradas atípicas e por isso aparecem no relatório.
"O Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro informa que os depoimentos de Nathália Melo de Queiroz e Evelyn Melo de Queiroz, filhas de Fabrício Queiroz, e de sua companheira Márcia Oliveira de Aguiar, não ocorreram nesta terça-feira", diz a nota oficial do MPRJ.
Em seguida, o documento acrescenta que: "De acordo com a defesa, ‘todas mudaram-se temporariamente para cidade de São Paulo onde devem permanecer por tempo indeterminado e até o final do tratamento médico e quimioterápico necessários, uma vez que, como é cediço, seu estado de saúde demandará total apoio familiar'".
O MPRJ também informou que Queiroz pode ter os sigilos bancários e fiscal quebrados, se necessário.