Segundo o jornal Yomiuri, o Ministério da Defesa japonês investiu aproximadamente US$ 147 milhões (R$ 545 milhões) para comprar a ilha desabitada Mage, na prefeitura de Kagoshima, ao sudoeste do país, para utilizá-la como local de manobras envolvendo aeronaves japonesas e porta-aviões americanos.
Atualmente, a ilha, que pertence a uma empresa privada de Tóquio, deve ser integrada às forças japonesas até o final de março, conforme um pré-acordo que deverá ser assinado nos próximos dias.
A iniciativa surgiu pelas manobras militares entre Japão e EUA provocarem um alto nível de ruído durante pousos e decolagens das aeronaves, incomodando os moradores e governantes locais que protestaram contra as manobras.
Ressaltando que, devido aos protestos, as manobras passaram a serem realizadas em uma área quase remota da ilha Iwo Jima, situada a mais de 1.200 km de Tóquio.